Os filhos de Israel estavam sofrendo muito nas mãos dos assírios, um povo guerreiro e muito perigoso, que exigia dos israelitas, também chamados israelenses, total submissão. Os israelenses recusaram-se a ceder diante de tal prepotência e fortificaram-se com trincheiras na cidade de Betúlia.
Porém, Holofernes, o mais cruel general dos assírios, jurou vingança a este povo. Armando-se com mais de cento e vinte mil infantes e vinte e dois mil cavaleiros, tomou as fontes que abasteciam a cidade, deixando o pobre povo israelense sofrer pela fome e sede.
O povo sedento procurou por Ozias, comandante de Betúlia, pedindo-lhe uma solução. Então ele lhes propõs que esperassem por mais cinco dias; aí, caso não viesse a misericórdia de Deus, se renderia ao inimigo assírio.
Isso chegou aos ouvidos de Judite, uma bela viúva, muito estimada porque tinha grande temor a Deus. Judite ficou sabendo que Ozias tinha prometido entregar a cidade dentro de cinco dias. Mandou chamá-lo e disse; - "Vou provar-lhe que Deus não abandona seu povo".
Ozias e os anciãos pediam então a Judite que rogasse a Deus por todos, pois ela era uma mulher santa e piedosa. Judite rezou a Deus, levantou-se, chamou a sua criada e saiu de Betúlia e se encaminhou, orando, para o acampamento inimigo.
Chegando lá foi falar com Holofernes, o comandante supremo do exército, pedindo que ela fosse protegida do castigo destinado a seu povo. Ouvindo isto, Holofernes deu ordem para que ninguém a perturbasse e, dias depois, convidou-a para um banquete.
Durante o banquete, Holofernes bebeu até ficar embriagado, caindo num sono profundo. Judite agiu rápido. Tirou-lhe a espada e cortou-lhe a cabeça.
Depois, de surpresa, os israelitas atacaram os assírios, que estavam atordoados com a morte de seu general. Os assírios foram então derrotados definitivamente. O povo de Betúlia elegeu Judite sua heroína, cantando;
"Tu és a glória de Jerusalém, tu és a alegria de Israel, tu és a honra do nosso povo".
Porém, Holofernes, o mais cruel general dos assírios, jurou vingança a este povo. Armando-se com mais de cento e vinte mil infantes e vinte e dois mil cavaleiros, tomou as fontes que abasteciam a cidade, deixando o pobre povo israelense sofrer pela fome e sede.
O povo sedento procurou por Ozias, comandante de Betúlia, pedindo-lhe uma solução. Então ele lhes propõs que esperassem por mais cinco dias; aí, caso não viesse a misericórdia de Deus, se renderia ao inimigo assírio.
Isso chegou aos ouvidos de Judite, uma bela viúva, muito estimada porque tinha grande temor a Deus. Judite ficou sabendo que Ozias tinha prometido entregar a cidade dentro de cinco dias. Mandou chamá-lo e disse; - "Vou provar-lhe que Deus não abandona seu povo".
Ozias e os anciãos pediam então a Judite que rogasse a Deus por todos, pois ela era uma mulher santa e piedosa. Judite rezou a Deus, levantou-se, chamou a sua criada e saiu de Betúlia e se encaminhou, orando, para o acampamento inimigo.
Chegando lá foi falar com Holofernes, o comandante supremo do exército, pedindo que ela fosse protegida do castigo destinado a seu povo. Ouvindo isto, Holofernes deu ordem para que ninguém a perturbasse e, dias depois, convidou-a para um banquete.
Durante o banquete, Holofernes bebeu até ficar embriagado, caindo num sono profundo. Judite agiu rápido. Tirou-lhe a espada e cortou-lhe a cabeça.
Depois, de surpresa, os israelitas atacaram os assírios, que estavam atordoados com a morte de seu general. Os assírios foram então derrotados definitivamente. O povo de Betúlia elegeu Judite sua heroína, cantando;
"Tu és a glória de Jerusalém, tu és a alegria de Israel, tu és a honra do nosso povo".