Há muitos e muitos anos atrás, nas terras de Efraim, havia um homem chamado Elcana casado com Ana que não podia ter filhos. Por causa disso Ana era muito infeliz e vivia chorando pelos cantos. E pra completar, Elcana havia tido filhos com outra mulher, Penina, que vivia zombando de Ana. (Ah, que feio!!!) Ela falava: “Ei, Ana bobona, eu tenho filhos e tu, não”. Aí que Ana chorava mesmo. E Elcana já não sabia mais o que fazer. Dizia pra Ana: “Ana, por favor, não chora, porque eu sou melhor que 10 filhos para ti”. Mas Ana não queria saber. Queria porque queria ter filhos.
Todo ano, como era o costume, eles iam à Silo, orar e ofertar ao Senhor. E nessa ocasião Ana se derramou mais ainda em lágrimas diante do altar do Senhor. Ana pediu ao Senhor um filho e fez um voto de que se o Senhor a ouvisse ela entregaria o menino para servi-lo no templo, durante toda a sua vida. E Ana orava ao Senhor só mexendo os lábios de maneira que o sacerdote do templo, Eli, que a observava pensou que ela estivesse embriagada e disse “Mulher, por que bebes vinho?” Ana então explicou que não tinha bebido nada, não. Ela era uma mulher de Deus e contou para o sacerdote o motivo da sua aflição e do seu pranto. Eli disse: “Então vai em paz e que o Deus de Israel atenda ao teu pedido”. E Ana foi e o seu rosto não era mais triste. Sabem por quê, crianças? Ana ficou cheia de fé. Acreditou que o Senhor a atenderia. Um tempo depois Ana engravidou. Que felicidade!
E o menino nasceu e recebeu o nome de Samuel, e Ana esperou Samuel parar de mamar e juntamente com seu esposo Elcana o levou ao templo para ser consagrado ao Senhor e o entregou a Eli. Ana estava tão feliz e agradecida que levou também ofertas e fez um lindo cântico ao Senhor, que entre outras palavras dizia: “Não há santo como é o Senhor, porque não há outro fora de ti, e rocha nenhuma há como o nosso Deus”. Que lindo, não é, crianças?
E Samuel? Ah, Samuel ficou morando no templo e aprendendo tudo sobre os assuntos do Senhor, porque um dia ele iria se tornar um grande sacerdote e profeta de Deus. Mas seus pais Elcana e Ana não o abandonaram, não. Todo ano eles o visitavam quando iam ao templo orar ao Senhor e Ana trazia-lhe roupinhas novas. E Ana por ser fiel ao Senhor e por ter cumprido o voto que fez para com Ele, foi abençoada com mais 5 filhos: 3 meninos e 2 meninas.
Todo ano, como era o costume, eles iam à Silo, orar e ofertar ao Senhor. E nessa ocasião Ana se derramou mais ainda em lágrimas diante do altar do Senhor. Ana pediu ao Senhor um filho e fez um voto de que se o Senhor a ouvisse ela entregaria o menino para servi-lo no templo, durante toda a sua vida. E Ana orava ao Senhor só mexendo os lábios de maneira que o sacerdote do templo, Eli, que a observava pensou que ela estivesse embriagada e disse “Mulher, por que bebes vinho?” Ana então explicou que não tinha bebido nada, não. Ela era uma mulher de Deus e contou para o sacerdote o motivo da sua aflição e do seu pranto. Eli disse: “Então vai em paz e que o Deus de Israel atenda ao teu pedido”. E Ana foi e o seu rosto não era mais triste. Sabem por quê, crianças? Ana ficou cheia de fé. Acreditou que o Senhor a atenderia. Um tempo depois Ana engravidou. Que felicidade!
E o menino nasceu e recebeu o nome de Samuel, e Ana esperou Samuel parar de mamar e juntamente com seu esposo Elcana o levou ao templo para ser consagrado ao Senhor e o entregou a Eli. Ana estava tão feliz e agradecida que levou também ofertas e fez um lindo cântico ao Senhor, que entre outras palavras dizia: “Não há santo como é o Senhor, porque não há outro fora de ti, e rocha nenhuma há como o nosso Deus”. Que lindo, não é, crianças?
E Samuel? Ah, Samuel ficou morando no templo e aprendendo tudo sobre os assuntos do Senhor, porque um dia ele iria se tornar um grande sacerdote e profeta de Deus. Mas seus pais Elcana e Ana não o abandonaram, não. Todo ano eles o visitavam quando iam ao templo orar ao Senhor e Ana trazia-lhe roupinhas novas. E Ana por ser fiel ao Senhor e por ter cumprido o voto que fez para com Ele, foi abençoada com mais 5 filhos: 3 meninos e 2 meninas.