Uma cerva a qual faltava um olho, passeava à beira-mar, voltando seu olho intacto em direção à terra para observar a possível chegada de caçadores, e dando ao mar o lado que faltava o olho, pois dali não esperava nenhum perigo. Mas resultou que uma gente navegava por este lugar, e ao ver a cerva, abateram-na com seus dardos. E a cerva agonizando, disse para si:
- Pobre de mim! Vigiava a terra, que acreditava cheia de perigos, e o mar, que considerava um refúgio, me foi muito mais funesto.
Moral da Estória:
Nunca excedas a valoração das coisas. Procura ver sempre suas vantagens e desvantagens de forma balanceada.
- Pobre de mim! Vigiava a terra, que acreditava cheia de perigos, e o mar, que considerava um refúgio, me foi muito mais funesto.
Moral da Estória:
Nunca excedas a valoração das coisas. Procura ver sempre suas vantagens e desvantagens de forma balanceada.
Fábulas de Esopo
(Século VI a.c.)
(Século VI a.c.)