Segundo diz a lenda Janeiro de Cima, aldeia do concelho do Fundão do qual dista 43km, deve o seu nome aos seus fundadores, os Januários.
Por volta do século XVI ou XVII, não se sabe ao certo, um senhor, talvez nobre, possuidor de grandes bens e terras nas duas margens do rio Zêzere, resolveu legar aos seus dois filhos de apelido Januários os seus bens. Entregou a um as terras da margem direita do rio e ao outro as da margem esquerda. Assim nasceu Janeiro de Cima na margem esquerda e Janeiro de Baixo na margem direita.
Contudo a formação de Janeiro de Cima não se iniciou no mesmo local onde hoje se encontra situada esta bela aldeia da margem do rio Zêzere. A primeira pedra foi lançada numa pequena elevação ainda hoje chamada "Esmoroços", um pouco mais afastado do que hoje é o centro da aldeia. Nesse local construíram a sua primeira igreja, uma capela em honra do Divino Espírito Santo. No entanto, nos Esmoroços as formigas eram muitas e atacavam os berços das crianças, principalmente no Verão, pelo que os ancestrais Janeirenses decidiram que tinham de mudar de local. Como eram muito sabidos tiveram a ideia de soltar os animais (gado) que possuíam (burros, cabras e vacas) por uma noite. No local onde esses animais fossem pernoitar construiriam eles as suas casas, o seu novo lar. Ora esses animais apareceram ao amanhecer num pequeno vale denominado "Cabeço do Vale", por se encontrar numa espécie de cova e por ter terra funda e preta.
Foi então aí que construíram as primeiras casas feitas de pedras (bolas de pedra) e barro, por esse material ser abundante na região. Ainda hoje, quem for a Janeiro de Cima, encontra neste local casa ancestrais feitas com esses materiais, perguntando-se como é que elas ainda se mantêm de pé devido à sua muita idade. São memórias de outros tempos que felizmente já começam a ser recuperadas.
Foi assim que nasceu esta povoação, que se começou a alargar a partir desse local, sendo hoje uma das maiores freguesias do Fundão.
Por volta do século XVI ou XVII, não se sabe ao certo, um senhor, talvez nobre, possuidor de grandes bens e terras nas duas margens do rio Zêzere, resolveu legar aos seus dois filhos de apelido Januários os seus bens. Entregou a um as terras da margem direita do rio e ao outro as da margem esquerda. Assim nasceu Janeiro de Cima na margem esquerda e Janeiro de Baixo na margem direita.
Contudo a formação de Janeiro de Cima não se iniciou no mesmo local onde hoje se encontra situada esta bela aldeia da margem do rio Zêzere. A primeira pedra foi lançada numa pequena elevação ainda hoje chamada "Esmoroços", um pouco mais afastado do que hoje é o centro da aldeia. Nesse local construíram a sua primeira igreja, uma capela em honra do Divino Espírito Santo. No entanto, nos Esmoroços as formigas eram muitas e atacavam os berços das crianças, principalmente no Verão, pelo que os ancestrais Janeirenses decidiram que tinham de mudar de local. Como eram muito sabidos tiveram a ideia de soltar os animais (gado) que possuíam (burros, cabras e vacas) por uma noite. No local onde esses animais fossem pernoitar construiriam eles as suas casas, o seu novo lar. Ora esses animais apareceram ao amanhecer num pequeno vale denominado "Cabeço do Vale", por se encontrar numa espécie de cova e por ter terra funda e preta.
Foi então aí que construíram as primeiras casas feitas de pedras (bolas de pedra) e barro, por esse material ser abundante na região. Ainda hoje, quem for a Janeiro de Cima, encontra neste local casa ancestrais feitas com esses materiais, perguntando-se como é que elas ainda se mantêm de pé devido à sua muita idade. São memórias de outros tempos que felizmente já começam a ser recuperadas.
Foi assim que nasceu esta povoação, que se começou a alargar a partir desse local, sendo hoje uma das maiores freguesias do Fundão.
Lenda do distrito de Castelo Branco