Os quatro filhotes de uma perdiz acabaram de abrir os olhos para o mundo. A partir de sse momento, a mãe, orgulhosa e feliz, não viveu senão para os educar e cuidar deles. Um dia, enquanto procurava com que os alimentar viu que uma raposa esfomeada rondava os arredores.
«Que horror! - dizia a si mesma angustiada - não temos salvação».
Deixou que a raposa se aproximasse do ninho e cheirasse os seus filhos. No último momento, a perdiz irrompeu em gritos de dor e, com grande bater de asas, voou baixo e junto da raposa fingindo-se ferida.
A raposa, pensando que conseguiria apanhá-la facilmente, começou a persegui-la. Quando já estavam longe do ninho, levantou voo com muita força e deixou a raposa baralhada e humilhada.
«Que horror! - dizia a si mesma angustiada - não temos salvação».
Deixou que a raposa se aproximasse do ninho e cheirasse os seus filhos. No último momento, a perdiz irrompeu em gritos de dor e, com grande bater de asas, voou baixo e junto da raposa fingindo-se ferida.
A raposa, pensando que conseguiria apanhá-la facilmente, começou a persegui-la. Quando já estavam longe do ninho, levantou voo com muita força e deixou a raposa baralhada e humilhada.