Era alcaide em Montemor-o-Velho um viúvo austero que tinha uma única filha. O alcaide protegia a filha dos olhares de todos como se fosse o maior tesouro do mundo.
Um dia, condenou à morte um dos seus fiéis cavaleiros só porque se apaixonou por ela. Quando a jovem soube da tragédia em que involuntariamente estava envolvida, ainda tentou interceder mas o pai permaneceu insensível às suas súplicas. Sem consentimento, a jovem resolveu visitar o cavaleiro nas masmorras. Assim que o viu, apaixonou-se também por ele e ambos fugiram do castelo.
O pai mandou capturá-los e ficou furioso quando soube que tinham casado. Então, por vingança, resolveu dar-lhes uma prenda maldita: duas arcas, uma com ouro e a outra com peste. O amor dos dois era tão grande que fugiram do louco alcaide, deixando para trás as duas arcas.
Nunca ninguém ousou abrir essas arcas, que ainda hoje estão enterradas nas muralhas do castelo de Montemor-o-Velho.
Um dia, condenou à morte um dos seus fiéis cavaleiros só porque se apaixonou por ela. Quando a jovem soube da tragédia em que involuntariamente estava envolvida, ainda tentou interceder mas o pai permaneceu insensível às suas súplicas. Sem consentimento, a jovem resolveu visitar o cavaleiro nas masmorras. Assim que o viu, apaixonou-se também por ele e ambos fugiram do castelo.
O pai mandou capturá-los e ficou furioso quando soube que tinham casado. Então, por vingança, resolveu dar-lhes uma prenda maldita: duas arcas, uma com ouro e a outra com peste. O amor dos dois era tão grande que fugiram do louco alcaide, deixando para trás as duas arcas.
Nunca ninguém ousou abrir essas arcas, que ainda hoje estão enterradas nas muralhas do castelo de Montemor-o-Velho.
Lendas Portuguesas